Tem-se discutido calorosamente a questão das células-tronco. Para alguns, estas são portadoras de grandes esperanças, pois significam a cura de doenças, até nossos dias, incuráveis; para outros, há reservas a fazer a tal otimismo. Reservas provenientes de fatores científicos, jurídicos e éticos.
É o que nos leva a aprofundar a temática, começando pela questão básica: quando começa a vida humana?
Neste opúsculo, Dom Estêvão aborda temas como células-tronco embrionárias e adultas, e apresenta uma reflexão sobre o que fazer com os embriões não utilizados.